FELIZMENTE SEM GREVE DOS ONIBUS
MOTORISTAS ACEITAM 7% DE AUMENTO DE SALÁRIO
A paralisação dos trabalhos de motoristas e cobradores de ônibus de Jundiaí, que poderia ocorrer a partir de amanhã, foi descartada após assembleias realizadas sábado (19), pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários. Em votação, os funcionários das três empresas de ônibus urbanos aceitaram a proposta feita pelas concessionárias.
O que ficou certo é que a categoria terá reajuste de 7% no salário retroativo a partir de 1º de maio último, aumento do vale-refeição para R$ 10 e participação nos lucros de R$ 380, pagos em uma única parcela ou no retorno das férias.
Também sábado, uma notificação do 15º Tribunal Regional do Trabalho determinou, em caso de greve, a circulação de 70% da frota nos horários de pico e metade nos demais horários, o que fez com que muitos desistissem de cruzar os braços.
Em Campinas, com dois dias paralisação, a categoria conseguiu chegar nos mesmo 7% e em São Paulo, o aumento dado ficou nos 6%. Em Jundiaí nem foi preciso parar para que motoristas e cobradores conseguissem o índice.
Definido que os ônibus não param, fica uma questão em aberto para os próximos dias: qual será o reajuste na tarifa? Há quem garanta que a prefeitura estuda liberar até R$ 3,12. Outra corrente dá como certo um aumento de R$ 0,10 na passagem, que passaria para R$ 3 – valor que já é cobrado em diversas cidades do estado, muitas delas com subsídio público, diferente daqui (não há dinheiro do contribuinte investido nos ônibus).
Em 2011 greve foi de 24h e com reajuste na tarifa
A última greve em Jundiaí aconteceu em maio do ano passado, quando a categoria parou por 24h. Seis dias depois, a Prefeitura de Jundiaí autorizou aumento para R$ 2,90, um reajuste de R$ 0,25.
130 mil é o número de usuários do transporte urbano na cidade.
FONTE: KADJA RODRIGUES – BOM DIA JUNDIAÍ
O que ficou certo é que a categoria terá reajuste de 7% no salário retroativo a partir de 1º de maio último, aumento do vale-refeição para R$ 10 e participação nos lucros de R$ 380, pagos em uma única parcela ou no retorno das férias.
Também sábado, uma notificação do 15º Tribunal Regional do Trabalho determinou, em caso de greve, a circulação de 70% da frota nos horários de pico e metade nos demais horários, o que fez com que muitos desistissem de cruzar os braços.
Em Campinas, com dois dias paralisação, a categoria conseguiu chegar nos mesmo 7% e em São Paulo, o aumento dado ficou nos 6%. Em Jundiaí nem foi preciso parar para que motoristas e cobradores conseguissem o índice.
Definido que os ônibus não param, fica uma questão em aberto para os próximos dias: qual será o reajuste na tarifa? Há quem garanta que a prefeitura estuda liberar até R$ 3,12. Outra corrente dá como certo um aumento de R$ 0,10 na passagem, que passaria para R$ 3 – valor que já é cobrado em diversas cidades do estado, muitas delas com subsídio público, diferente daqui (não há dinheiro do contribuinte investido nos ônibus).
Em 2011 greve foi de 24h e com reajuste na tarifa
A última greve em Jundiaí aconteceu em maio do ano passado, quando a categoria parou por 24h. Seis dias depois, a Prefeitura de Jundiaí autorizou aumento para R$ 2,90, um reajuste de R$ 0,25.
130 mil é o número de usuários do transporte urbano na cidade.
FONTE: KADJA RODRIGUES – BOM DIA JUNDIAÍ
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